A OBRA
A Fundação Padre Albino iniciou no final de maio de 2013 a construção do Serviço de Radioterapia, no Hospital Emílio Carlos. A Fundação Padre Albino iniciou no final de maio de 2013 a construção do Serviço de Radioterapia, no Hospital Emílio Carlos.
Para construção do prédio foram investidos R$ 7.224.930, dos quais R$ 6.290.847 de recurso estadual e R$ 934.083 captados em doações e eventos.
Os recursos usados para aquisição do acelerador linear vieram do governo federal, R$ 2.452.731, e R$ 1.129.188 captados em doações e eventos, totalizando R$ 3.581.918. Para os acessórios do acelerador linear, R$ 371.545 vieram do governo estadual e R$ 361.930 captados em doações e eventos, num total de R$ 733.475.
O tomógrafo foi adquirido através de emenda parlamentar, no valor de R$ 1.463.490, e o mobiliário e equipamentos de informática com recursos estaduais, R$ 541.161, e da captação, R$ 64.492, totalizando R$ 605.653.
O investimento final no Serviço de Radioterapia foi de R$ 13.609.466, sendo R$ 7.203.553 do governo estadual, R$ 3.916.221 do governo federal e R$ 2.489.692 do setor de Captação de Recursos da Fundação.
Os recursos captados por meio de doações e eventos de fevereiro de 2016, lançamento da campanha, até 31 de julho de 2019, chegaram a R$ 6.566.892. Com este valor a Fundação investiu R$ 934.083 no prédio da Radioterapia, R$ 1.555.610 em equipamentos, R$ 105.839 em equipamentos para o Laboratório de Patologia e registrou despesas de R$ 903.838 com campanhas e eventos, R$ 671.145 com empresa responsável pelo recebimento das doações através do telemarketing e R$ 34.192 em outras despesas.
O saldo, de R$ 2.362.186, está sendo utilizado para pagamento dos tratamentos oncológicos, custeados pela Fundação, pois a Radioterapia ainda não foi habilitada pelo Ministério da Saúde e, portanto, não recebe pelos atendimentos feitos pelo SUS.
Os atendimentos começaram seis anos e três meses após, em 14 de agosto de 2019, prazo considerado razoável em função da complexidade da obra e suas instalações, agravadas pelas dificuldades financeiras decorrentes em grande parte pela burocracia e os constantes atrasos nas liberações de verbas públicas.